Wednesday, December 20, 2006
Maturar
Quando você envelhece, descobre que os amigos ranzinzas ficam mais
ciumentos, prática sem cura, e você pára de implicar com eles e se diverte.
Como pára de implicar com o blefador, que continua o mesmo, com o pão-duro,
que só piora, com o teimoso, que insiste mais em suas opiniões, mesmo se
estiverem furadas.
Descobre que o engraçado tem novas e mais sofisticadas tiradas, e que
a risada dele continua estremecendo o baralho.
Descobre que a ressaca do uísque é melhor do que a da pinga, que
prosecco e champanhe são só para brindar, que o vinho tinto argentino
melhora a cada safra.
Descobre que a comida deve vir com pouco sal e a salada, com muito
azeite.
Descobre que tomate e maçã fazem bem e embutidos, mal. Que queijos
magros são mais aconselháveis do que aquele brie ou emental. Descobre que em
inauguração de restaurante não se come, e que, em lançamento de livro, o
vinho branco é alemão.
Descobre que aquela mulher por quem você foi apaixonado continua
apaixonante e o deixa sem graça toda vez que seus olhares se cruzam. E,
mesmo que ela tenha se casado com seu inimigo, com quem teve quatro filhos,
continua irresistível, e você fica sem graça ao lado dela como se ainda
tivesse 16 anos, e ela sabe disso, e você não sabe por que enrolou tantas
décadas nem por que você não a seqüestrou logo quando se conheceram na
escola.
Quando você envelhece, descobre que todas as suas ex merecem carinho,
um presente, um almoço, ou até um simples conselho, um telefonema eventual,
um e-mail, talvez, perguntando se está tudo bem, se precisa de ajuda. E
descobre que o fim da história mal resolvida não tem explicação. E se ela
perguntar um dia se você entendeu as decisões dela, você devolve: - - "De
ter me largado? Não, e você, entendeu?" Sabe o que ela dirá? - "Também
não."
Descobre que os filhos, quando crescem, não têm nada a ver com os
pais e nem se encaixam nas projeções, comparações ou expectativas criadas na
infância.
Descobre que, mesmo filiado a uma geração que quebrou tabus e
diminuiu o gap entre pais e filhos, os segundos nunca entenderão os
primeiros, haverá um conflito que parece ser a força motriz das relações: o
novo nega o antigo, o dominante perde espaço, o gene é
aprimorado.
Você descobre que a moda da sua adolescência volta. Com outros
pingentes e significados. A roupa não vem com a simbologia contestatória ou
alienante, nem com a mesma trilha musical ou discussões existenciais. A bata
que você usou no passado vira moda novamente, mas não se cantam as mesmas
músicas, nem se debatem os mesmos dilemas. A roupa volta sem conteúdo
ideológico.
Descobre que as modas seguem um princípio dialético que se repete. O
beat veio pra contestar o acomodado anterior. E sempre vem algo pra
conservar. O hippie veio pra contestar, a disco veio pra acomodar, o punk
veio pra contestar, o yuppie veio pra acomodar, o dark, pra contestar, o new
wave, pra acomodar, o grunge, pra contestar, o clubber, pra acomodar, o
britpop, contestar, o emo, acomodar.
Mas, de repente, ao envelhecer, você descobre que tais conceitos são
relativos, como tudo, que o cara da discoteca queria dançar, como o cara da
onda new wave e clubber, que há contestação no ato de pular e dançar com
roupas coloridas em momentos obscuros, e há acomodação no paz e amor do
hippie, que produziu o pseudo-acomodado punk niilista e
autodestrutivo.
Quando você envelhece, lê cada vez menos matérias que falam de saúde
ou milagres da medicina. Porque você sabe que já afirmaram que café faz mal,
e já afirmaram depois que faz bem, o mesmo com o sal, o mesmo com o vinho,
já aconselharam comer uma castanha-do-pará por dia e já desaconselharam, o
mesmo com a pílula de alho, complexos vitamínicos, aspirina, Ginkgo biloba,
até açaí. Depois de ser banida de todas as listas de dietas aconselháveis,
agora dizem que carne vermelha faz bem. Que vitamina C não cura gripe, todos
sabem, mas todos continuam tomando e apostando
nela.
Se você está nos entas, já deve ter parado de fumar, trocou a Coca
pela água com gás, e sabe que está na hora de aprender para que servem
alguns botões do DVD ou comandos do celular, e sabe que está na hora de
começar a ler manuais de aparelhos que estão cada vez mais sofisticados. Ler
com óculos de leitura, óbvio.
Você sabe que envelheceu quando confunde giga com mega, ainda diz
liquidação, em vez de sale, não sabe se o trema foi abolido, usa ASA e não
pixel, descobre que as letras das bulas ou dos rótulos são em outra língua e
ilegíveis, e que ler cardápio à luz de velas é
desesperador.
Lamenta que o Brasil de fato não tem jeito, não cresce, é resistente
a mudanças, é conservador, evita discutir temas como aborto, eutanásia,
descriminalização da maconha, união homossexual, tem dificuldades em se
enquadrar no time de países progressistas, e que a desigualdade só aumenta,
a corrupção, idem, as favelas, idem, sabe que antes da Copa do Mundo tem
aquela barulheira ufanista, e que se o Brasil perde vão procurar um culpado
e terá até CPI, sabe que brasileiro não sabe perder no futebol, que
continuarão a invadir gramados, e nunca ninguém será preso, que muitos
camelôs venderão contrabando ou falsificados, que na apuração do carnaval
vai rolar briga e protestos, na novela alguém será assassinado, outro
descobrirá que não é filho de quem pensa que é, que um teminha polêmico,
tipo casal do mesmo sexo se beijando, será debatido por colunistas e
reprovado por religiosos.
A vantagem de envelhecer? Retirar da vida expectativas que só a
tornam mais complicada e descobrir que no fundo ela é também engraçada.
(Marcelo Rubens Paiva - crônica publicada originalmente no Jornal "O
Estado de São Paulo" no dia 29/07/2006)
Quando você envelhece, descobre que os amigos ranzinzas ficam mais
ciumentos, prática sem cura, e você pára de implicar com eles e se diverte.
Como pára de implicar com o blefador, que continua o mesmo, com o pão-duro,
que só piora, com o teimoso, que insiste mais em suas opiniões, mesmo se
estiverem furadas.
Descobre que o engraçado tem novas e mais sofisticadas tiradas, e que
a risada dele continua estremecendo o baralho.
Descobre que a ressaca do uísque é melhor do que a da pinga, que
prosecco e champanhe são só para brindar, que o vinho tinto argentino
melhora a cada safra.
Descobre que a comida deve vir com pouco sal e a salada, com muito
azeite.
Descobre que tomate e maçã fazem bem e embutidos, mal. Que queijos
magros são mais aconselháveis do que aquele brie ou emental. Descobre que em
inauguração de restaurante não se come, e que, em lançamento de livro, o
vinho branco é alemão.
Descobre que aquela mulher por quem você foi apaixonado continua
apaixonante e o deixa sem graça toda vez que seus olhares se cruzam. E,
mesmo que ela tenha se casado com seu inimigo, com quem teve quatro filhos,
continua irresistível, e você fica sem graça ao lado dela como se ainda
tivesse 16 anos, e ela sabe disso, e você não sabe por que enrolou tantas
décadas nem por que você não a seqüestrou logo quando se conheceram na
escola.
Quando você envelhece, descobre que todas as suas ex merecem carinho,
um presente, um almoço, ou até um simples conselho, um telefonema eventual,
um e-mail, talvez, perguntando se está tudo bem, se precisa de ajuda. E
descobre que o fim da história mal resolvida não tem explicação. E se ela
perguntar um dia se você entendeu as decisões dela, você devolve: - - "De
ter me largado? Não, e você, entendeu?" Sabe o que ela dirá? - "Também
não."
Descobre que os filhos, quando crescem, não têm nada a ver com os
pais e nem se encaixam nas projeções, comparações ou expectativas criadas na
infância.
Descobre que, mesmo filiado a uma geração que quebrou tabus e
diminuiu o gap entre pais e filhos, os segundos nunca entenderão os
primeiros, haverá um conflito que parece ser a força motriz das relações: o
novo nega o antigo, o dominante perde espaço, o gene é
aprimorado.
Você descobre que a moda da sua adolescência volta. Com outros
pingentes e significados. A roupa não vem com a simbologia contestatória ou
alienante, nem com a mesma trilha musical ou discussões existenciais. A bata
que você usou no passado vira moda novamente, mas não se cantam as mesmas
músicas, nem se debatem os mesmos dilemas. A roupa volta sem conteúdo
ideológico.
Descobre que as modas seguem um princípio dialético que se repete. O
beat veio pra contestar o acomodado anterior. E sempre vem algo pra
conservar. O hippie veio pra contestar, a disco veio pra acomodar, o punk
veio pra contestar, o yuppie veio pra acomodar, o dark, pra contestar, o new
wave, pra acomodar, o grunge, pra contestar, o clubber, pra acomodar, o
britpop, contestar, o emo, acomodar.
Mas, de repente, ao envelhecer, você descobre que tais conceitos são
relativos, como tudo, que o cara da discoteca queria dançar, como o cara da
onda new wave e clubber, que há contestação no ato de pular e dançar com
roupas coloridas em momentos obscuros, e há acomodação no paz e amor do
hippie, que produziu o pseudo-acomodado punk niilista e
autodestrutivo.
Quando você envelhece, lê cada vez menos matérias que falam de saúde
ou milagres da medicina. Porque você sabe que já afirmaram que café faz mal,
e já afirmaram depois que faz bem, o mesmo com o sal, o mesmo com o vinho,
já aconselharam comer uma castanha-do-pará por dia e já desaconselharam, o
mesmo com a pílula de alho, complexos vitamínicos, aspirina, Ginkgo biloba,
até açaí. Depois de ser banida de todas as listas de dietas aconselháveis,
agora dizem que carne vermelha faz bem. Que vitamina C não cura gripe, todos
sabem, mas todos continuam tomando e apostando
nela.
Se você está nos entas, já deve ter parado de fumar, trocou a Coca
pela água com gás, e sabe que está na hora de aprender para que servem
alguns botões do DVD ou comandos do celular, e sabe que está na hora de
começar a ler manuais de aparelhos que estão cada vez mais sofisticados. Ler
com óculos de leitura, óbvio.
Você sabe que envelheceu quando confunde giga com mega, ainda diz
liquidação, em vez de sale, não sabe se o trema foi abolido, usa ASA e não
pixel, descobre que as letras das bulas ou dos rótulos são em outra língua e
ilegíveis, e que ler cardápio à luz de velas é
desesperador.
Lamenta que o Brasil de fato não tem jeito, não cresce, é resistente
a mudanças, é conservador, evita discutir temas como aborto, eutanásia,
descriminalização da maconha, união homossexual, tem dificuldades em se
enquadrar no time de países progressistas, e que a desigualdade só aumenta,
a corrupção, idem, as favelas, idem, sabe que antes da Copa do Mundo tem
aquela barulheira ufanista, e que se o Brasil perde vão procurar um culpado
e terá até CPI, sabe que brasileiro não sabe perder no futebol, que
continuarão a invadir gramados, e nunca ninguém será preso, que muitos
camelôs venderão contrabando ou falsificados, que na apuração do carnaval
vai rolar briga e protestos, na novela alguém será assassinado, outro
descobrirá que não é filho de quem pensa que é, que um teminha polêmico,
tipo casal do mesmo sexo se beijando, será debatido por colunistas e
reprovado por religiosos.
A vantagem de envelhecer? Retirar da vida expectativas que só a
tornam mais complicada e descobrir que no fundo ela é também engraçada.
(Marcelo Rubens Paiva - crônica publicada originalmente no Jornal "O
Estado de São Paulo" no dia 29/07/2006)
Thursday, November 23, 2006
ESTATURA ESPIRITUAL
Quando alguém nos pergunta sobre a nossa estatura, logo informamos quanto temos de altura.Mas se alguém nos perguntar sobre a nossa estatura espiritual, o que diremos?Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas a estatura espiritual é a nossa real dimensão.O notável poeta português Fernando pessoa escreveu, numa de suas poesias: porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura...Eu sou do tamanho do que vejo, eis os parâmetros para saber nossa real estatura.Como você observa o mundo? De que maneira age em seu âmbito de influência? Como trata as questões do universo em que se movimenta?As respostas a essas perguntas ajudam a dimensionar sua estatura espiritual.Se você observa o mundo de um ponto de vista abrangente, que contempla mais do que seu próprio lar, seu emprego, seus familiares e seus amigos, tem uma boa estatura.Se em seu âmbito de influência você prioriza sempre e incondicionalmente o bem geral, a nobreza das iniciativas, a importância de cada pessoa envolvida no contexto, você é grande.Se nas decisões que lhe cabem você sempre leva em conta o esforço, a dedicação, a intencionalidade de quem lhe apresenta um projeto, uma nova idéia, uma sugestão, você tem uma ótima estatura.Se trata com a mesma consideração e respeito todas as pessoas, se não discrimina ninguém, se não faz pré-julgamentos e age sempre com justiça, você é gigante.Mas..., se seu mundo se resume nos seus próprios interesses e nos de seus familiares, do seu time de futebol, do seu partido político, da sua religião...Se você rejeita projetos novos que lhe são apresentados, sugestões ou opiniões que venham de pessoas que você não estima, ou ofereçam algum risco aos seus interesses pessoais...Se age de acordo com as suas conveniências, da de seus correligionários, dos que pensam como você, então você tem estatura espiritual de pigmeu.Existem pessoas que não conseguem vislumbrar os verdadeiros valores da vida, porque sua estatura espiritual é mínima.São essas as pessoas que sentem inveja, ciúmes, e não suportam ver os outros felizes.Por causa da sua miopia espiritual, não admitem o bem realizado por um indivíduo que torce para o time adversário, professa uma fé diferente da sua ou tem idéias divergentes.Ainda que trabalhem na mesma corporação, professem a mesma fé, ou sejam do mesmo partido político, esses pigmeus não aceitam as boas idéias, simplesmente porque não são suas.Essa é uma visão muito limitada, e é por isso que vivemos num mundo ainda problemático, do ponto de vista ético-moral.Quando nossos horizontes se ampliarem, e a nossa visão for bem maior que a nossa altura, então formaremos uma nação onde a felicidade poderá fazer morada.Pense nisso!Pessoas que têm uma visão abrangente da vida são as que fazem o bem pelo bem, e não por conveniência ou interesses escusos.Valorizam as boas iniciativas por elas mesmas, e não pelas pessoas envolvidas.O bem geral passa a ser a meta, e quem quer que deseje unir forças para realizá-lo será bem-vindo, como um verdadeiro irmão. E agora, você já sabe responder qual é a sua real estatura?Lembre-se de que você é do tamanho do que vê e não do tamanho da sua altura..
.TC 14/10/2006Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
.
Quando alguém nos pergunta sobre a nossa estatura, logo informamos quanto temos de altura.Mas se alguém nos perguntar sobre a nossa estatura espiritual, o que diremos?Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas a estatura espiritual é a nossa real dimensão.O notável poeta português Fernando pessoa escreveu, numa de suas poesias: porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura...Eu sou do tamanho do que vejo, eis os parâmetros para saber nossa real estatura.Como você observa o mundo? De que maneira age em seu âmbito de influência? Como trata as questões do universo em que se movimenta?As respostas a essas perguntas ajudam a dimensionar sua estatura espiritual.Se você observa o mundo de um ponto de vista abrangente, que contempla mais do que seu próprio lar, seu emprego, seus familiares e seus amigos, tem uma boa estatura.Se em seu âmbito de influência você prioriza sempre e incondicionalmente o bem geral, a nobreza das iniciativas, a importância de cada pessoa envolvida no contexto, você é grande.Se nas decisões que lhe cabem você sempre leva em conta o esforço, a dedicação, a intencionalidade de quem lhe apresenta um projeto, uma nova idéia, uma sugestão, você tem uma ótima estatura.Se trata com a mesma consideração e respeito todas as pessoas, se não discrimina ninguém, se não faz pré-julgamentos e age sempre com justiça, você é gigante.Mas..., se seu mundo se resume nos seus próprios interesses e nos de seus familiares, do seu time de futebol, do seu partido político, da sua religião...Se você rejeita projetos novos que lhe são apresentados, sugestões ou opiniões que venham de pessoas que você não estima, ou ofereçam algum risco aos seus interesses pessoais...Se age de acordo com as suas conveniências, da de seus correligionários, dos que pensam como você, então você tem estatura espiritual de pigmeu.Existem pessoas que não conseguem vislumbrar os verdadeiros valores da vida, porque sua estatura espiritual é mínima.São essas as pessoas que sentem inveja, ciúmes, e não suportam ver os outros felizes.Por causa da sua miopia espiritual, não admitem o bem realizado por um indivíduo que torce para o time adversário, professa uma fé diferente da sua ou tem idéias divergentes.Ainda que trabalhem na mesma corporação, professem a mesma fé, ou sejam do mesmo partido político, esses pigmeus não aceitam as boas idéias, simplesmente porque não são suas.Essa é uma visão muito limitada, e é por isso que vivemos num mundo ainda problemático, do ponto de vista ético-moral.Quando nossos horizontes se ampliarem, e a nossa visão for bem maior que a nossa altura, então formaremos uma nação onde a felicidade poderá fazer morada.Pense nisso!Pessoas que têm uma visão abrangente da vida são as que fazem o bem pelo bem, e não por conveniência ou interesses escusos.Valorizam as boas iniciativas por elas mesmas, e não pelas pessoas envolvidas.O bem geral passa a ser a meta, e quem quer que deseje unir forças para realizá-lo será bem-vindo, como um verdadeiro irmão. E agora, você já sabe responder qual é a sua real estatura?Lembre-se de que você é do tamanho do que vê e não do tamanho da sua altura..
.TC 14/10/2006Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
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Saturday, September 16, 2006
Wednesday, August 30, 2006
Tuesday, June 13, 2006
Saturday, May 20, 2006
AS REGRAS PARA "SER" HUMANO
Quando nascemos, não ganhamos um manual do proprietário ou mapa paraestudarmos; as diretrizes abaixo, fazem a vida funcionar melhor.1. Você recebeu um corpo para se manifestar na vida. Você pode gostardele ou odiá-lo, mas é a única coisa que certamente manterá até o fim destaexperiência de vida.2. É certo que aprenderá lições. Você está matriculado em uma escolainformal, em tempo integral, chamada "VIDA NO PLANETA TERRA". Cada pessoa ouincidente que lhe cruzar o caminho, é seu Professor Universal.3. Não há erros, apenas lições. O crescimento é um processo deexperimentação. Os "fracassos" são tanto parte do processo de ensino,
quanto os "êxitos."4. As lições são repetidas até que sejam aprendidas. São apresentadas avocê de várias formas, até que você as aprenda: então poderá ir para apróxima lição.5. Se você não aprende lições fáceis, elas tornam-se mais duras.
Problemas externos são um reflexo preciso, de seu estado interno. Quando vocêclareia as obstruções interiores, seu mundo exterior muda. A dor, é o meio peloqual os instrutores universais conseguem a sua atenção.6. Você saberá que aprendeu uma lição, quando suas ações mudarem. Asabedoria vem com a prática. Um pouco de algo é melhor do que muito de nada.7. Não existe lugar melhor do que o "AQUI". Quando seu desejo, "LÁ",tornar-se um "AQUI", você simplesmente obterá um outro, "LÁ", paradesejar, que outra vez parecerá melhor que o "AQUI", e Agora.8. Os outros são apenas espelhos de você mesmo. Você não pode amar nempode odiar algo sobre os outros a menos que isso reflita algo que você amaou odeia em si mesmo.9. Sua vida pertence a você. A vida fornece a tela; faça você a pintura.Tome conta de sua vida, ou outra pessoa o fará.10. Você sempre receberá o que você quer, ou o que teme. Seusubconsciente legitimamente determinará que energias, experiências,
e pessoas você atrairá; portanto, o único meio infalível para saber o que você quer,
ou teme, é ver o que você tem. Não há vítimas, apenas estudantes das Leis Universais.11. Não há certo ou errado, mas sim, conseqüências. Moralizar não ajuda.Julgar só o prenderá a padrões. Procure fazer o melhor de si.12. Suas respostas estão dentro de você. Quando somos crianças,necessitamos de direção de outros; quando amadurecemos, precisamosaprender a confiar em nossos corações, onde as Leis do Espírito Santo, estãoescritas.Você sabe mais do que ouviu, leu ou te contaram. Tudo o que vocênecessita fazer é olhar, escutar, e confiar.13. Você provavelmente esquecerá tudo isso.14. Você poderá lembrar-se, a qualquer momento que desejar.
TRADUZIDO E COMPILADO POR PAULO RODRIGUES SIMÕES.TEXTO ORIGINAL, DE CHÉRIE CARTER SCOTT
Friday, May 05, 2006
Thursday, April 13, 2006
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