Sunday, December 27, 2009

Aniversario da Simone.
Uma reuniao de amigos super bacana.
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Friday, December 18, 2009

Hoje chove, faz frio. Mesmo assim o clima de Natal é muito quente.
Essa época do ano é gostoso pq todos vibram numa mesma sintonia.
Oxalá todos os dias fossem assim.
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Ainda pior que a convicção do não, a incerteza do talvez, é a desilusão de um "quase". É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata
trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda
estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou
não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam
pelos dedos, nas chances que se perdem por medo,
nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania
de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna;
ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza
dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos
"Bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria
e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse
mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam
nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina,
não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas
estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia
à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores
impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio
ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou
indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu!!!
Sara Westephal Batista
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Monday, December 14, 2009

Final de tarde, o sol se despede. A agua do lago espelha a beleza do ceu.
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Uma manha de final de outono. O sol iluminava as copas das arvores.
Nessa época as noites sao um pouco mais longas. O ar é frio e limpo. Alguns passarinhos cantam para avisar que o dia já nasceu. E a cada dia a Natureza manisfesta um milagre divino.
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Thursday, December 10, 2009

Pintar é uma meditaçao pra mim.
Quando olho para uma tela branca, nao faço idéia o que vai sair. Vai saindo, como num parto natural.
Gosto muito de misturar as cores e nao seguir formas e muito menos regras.

É a forma que encontro pra mostrar a minha rebeldia controlada.
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Imagine, andando por um parque na cidade de Orlando eu vejo um cisne negro chocando
seus ovos. É um encanto ver a variedade de passaros aos seus pes.
E tem gente que destroe essa maravilha. Hellooooo, vamos acordar!!!!
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..."Todos nós enfrentamos períodos difíceis. Mas parece que isso fica bastante evidente quando estamos prestes a fazer mais uma primavera. Nessa época, a vida fica sujeita a chuvas e trovoadas e uma verdadeira tempestade moral costuma assolar nosso cotidiano. É o temido inferno astral, uma fase conhecidamente complicada que muitos pré-aniversariantes atravessam." (Marcelo Brum)

E foi depois de muitos anos que eu fiquei sabendo disso. Meu aniversário é 11 de janeiro e eu, sempre por ocasiao do natal me sinto triste, com a sensibilidade a flor da pele. Um ano é diferente do outro, depende muito dos transitos da casa 12, mas é sempre importante vibrar positivo quando estamos encerrando um ciclo.
A natureza tambem é assim. Ela se renova todos os anos. No outono, aqui nos Estados Unidos é bem nitido. As folhas caem, o inverno vem e tudo parece morto. Mais ai, vem a primavera a vida renasce a cada brotinho verde que surge. Então, vou ficar quietinha e esperar o inferno astral passar.
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Wednesday, December 09, 2009

efeito Montanha russa


A vida é realmente uma viagem numa montanha russa.

Tem momentos que achamos que tiramos tudo de letra. Que somos fortes e já sabemos tudo. Dai, de repente bate um vento forte, e tira tudo do lugar. Todo aquele colorido, passa a ser uma imagem em preto e branco. O sol se esconde, e as respostas desaparecem. Vem o desanimo, as vezes se transforma numa tristeza, que nem sabemos dá onde vem.

Manter o equilibrio é fundamental. Nem tanto lá em cima e muito menos lá embaixo. Os desejos sao uns dos grande viloes de tudo isso. Por desejar demais, acabamos frustados, quando a vida diz nao. Viver o presente, e dar valor ao que temos é um dos caminhos para aquietar o coraçao.

Sunday, December 06, 2009

A vida é feita de momentos. Como uma colcha de retalhos
a gente vai costurando os bons momentos.
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Thursday, October 01, 2009

Devo
confessar algo.Cansei-me.De que?De tudo.De nada.Talvez do mundoou da visão
distorcida que tenho dele.As coisas vãoe eu vou junto.Sempre?Sempre não há.Nunca
houvee por que me sinto saudosamente triste?Tenho saudades de uma época que
nunca existiue permaneço farto com o que aparenta ser.Ainda não floresci...E de
repente me vejo perdido entre dogmase rebeliões silenciadas.Estou faminto.É fome
física e metafísica.Há metafísica no caos?Não sei.Mas a verdade é que
formularquestões acerca do ser me enojaram.A vida é um instante no
Universo...Devo confessar algo.Tenho horror a este instante,pois queria, quero
ser sempre,mas sempre não háe sigo triste, incerto neste solo ressentido,nesta
terra regida por segundos, horas e meses.O mistério de viver...O mistério de
viver...O mistério de viver...Estou perdido entre elucubrações, entre letras e
frases.A vida é apenas isso?Insisto em me dizer que não,embora não encontre uma
resposta pronta que me satisfaça.Passarei por esta época de evanescimento.Serei
adubo de um sonho que não sonhei.Embora tenha falado de dor, de medos e
angústias de meu Euquero terminar paradoxalmente rimando quebelos dias não se
perdem no breu.Quando te encontrei disse TuE tu me olhaste em silêncioEntão nada
disse e te contempleiE entre um sorriso maravilhoso me disseste TuE nos
encontramos
E o mundo parouA vida seguiu
E o amor
renasceu...J.Colby...



Hoje
acordei com uma espécie de tristeza estranha.Não aquela, quase existencial,mas
uma meio neurótica,louca,desvairada,por isso verdadeira.Parece que hoje trago no
peitoa tristeza milenar:a tristeza de ser.De ter sido.A tristeza de ser a
espécie sobrevivente.Aquela que subjugou o resto para ser oque se diz hoje de
melhor,de racional.E quase rio de tão triste que soa isso.E olhar para chuva que
cai fina,doce...me faz pensar que os efeitos atmosféricosconfabulam para que
acreditenuma suposta conecção entrenatureza e esta minha tristeza
.É tudo meio
confuso.
Chove.
E dói
.Como dói.
A chuva deixou a finura de
instantes...
J.Colby...
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Devo
confessar algo.Cansei-me.De que?De tudo.De nada.Talvez do mundoou da visão
distorcida que tenho dele.As coisas vãoe eu vou junto.Sempre?Sempre não há.Nunca
houvee por que me sinto saudosamente triste?Tenho saudades de uma época que
nunca existiue permaneço farto com o que aparenta ser.Ainda não floresci...E de
repente me vejo perdido entre dogmase rebeliões silenciadas.Estou faminto.É fome
física e metafísica.Há metafísica no caos?Não sei.Mas a verdade é que
formularquestões acerca do ser me enojaram.A vida é um instante no
Universo...Devo confessar algo.Tenho horror a este instante,pois queria, quero
ser sempre,mas sempre não háe sigo triste, incerto neste solo ressentido,nesta
terra regida por segundos, horas e meses.O mistério de viver...O mistério de
viver...O mistério de viver...Estou perdido entre elucubrações, entre letras e
frases.A vida é apenas isso?Insisto em me dizer que não,embora não encontre uma
resposta pronta que me satisfaça.Passarei por esta época de evanescimento.Serei
adubo de um sonho que não sonhei.Embora tenha falado de dor, de medos e
angústias de meu Euquero terminar paradoxalmente rimando quebelos dias não se
perdem no breu.Quando te encontrei disse TuE tu me olhaste em silêncioEntão nada
disse e te contempleiE entre um sorriso maravilhoso me disseste TuE nos
encontramosE o mundo parouA vida seguiuE o amor renasceu...J.Colby...





Hoje acordei com uma espécie de tristeza estranha.
Não aquela, quase existencial,mas uma meio neurótica,louca,desvairada,por isso verdadeira.
Parece que hoje trago no peitoa tristeza milenar:a tristeza de ser.De ter sido.
A tristeza de ser a espécie sobrevivente.
Aquela que subjugou o resto para ser oque se diz hoje de melhor,de racional.
E quase rio de tão triste que soa isso.
E olhar para chuva que cai fina,doce...me faz pensar que os efeitos atmosféricosconfabulam para que acreditenuma suposta conecção entrenatureza e esta minha tristeza.
É tudo meio confuso.Chove.E dói.
Como dói.
A chuva deixou a finura de instantes...
J.Colby...
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Sunday, September 13, 2009

Wednesday, August 26, 2009

orkut - Meu perfil

orkut - Meu perfil: "'Sou uma filha da natureza:
quero pegar, sentir, tocar, ser.
E tudo isso já faz parte de um todo,
de um mistério.
Sou uma só... Sou um ser.
E deixo que você seja. Isso lhe assusta?
Creio que sim. Mas vale a pena.
Mesmo que doa. Dói só no começo.'
*
Clarice Lispector"

Thursday, July 23, 2009

tudo muda


O Sol nasce todos os dias de forma diferente, o vento nunca nos beija com a mesma vontade nem com a mesma força, os dias nascem e morrem, sempre com indesmentíveis personalidades que os tornam únicos, até os nossos dedos têm uma marca que os distingue a todos, porém, eu quero que tudo se resolva na imutabilidade de um querer, de carregar até ao fim dos dias, como se nada mudasse, como se os cabelos e as rugas não se mexessem, que fôssemos sempre nós de forma permanente.

Quando digo quero, quero que se decrete a vontade na posse da minha absoluta autoridade, da minha independência, do que é meu – um meu de propriedade, registro de notário, força de lei – da minha própria lei.

Travestido da exigência, sem perfumes, que o sabão azul e branco chega, mesmo que me queiras sorver a alma com um pequeno sorriso..

Peço como se desses ordens, declaro as opiniões, regalado no meu próprio silêncio, na minha cegueira.

Vejo a todo o mundo e não me vejo a mim próprio.

Sou mais cego que o obscuro breu dos becos onde nunca entrou um raio de sol..

Abro os olhos, esforço as pupilas, e apenas tu podes ser meu reflexo, meu lago calmo e vítreo que acompanha os meus movimentos, que me serve de eco e me fere os ouvidos.

Antes me calasse. Antes te ouvisse e respondesse a mim próprio com a verdade dolorida das feridas que não me cicatrizam.

Jorge Bicho...

Sunday, July 19, 2009

Tuesday, July 14, 2009

Hoje eu sei
Hoje eu sei que a compaixão é capaz de
transformar o mundo e transformar o ser.
Hoje eu sei que a compaixão pode ser
desenvolvida, cultivada, que as áreas do cérebro responsáveis pela compaixão
podem ser estimuladas.
Hoje eu sei que é possível "musculação de neurônios"
através da meditação e do pensamento amoroso, terno, inclusivo, compreensivo,
sábio.
Hoje eu sei que Buda se manifesta em cada ser que se entrega à bondade
e ao Caminho do Bem, que é o Caminho Iluminado.
Hoje eu sei que a Verdade é
o Caminho. A Verdade com "V" maiúsculo, onde tudo está incluso - até mesmo
as mentiras.
Hoje eu sei que não sei, que não há nem mesmo um "eu" que sabe e
não sabe.
Hoje eu sei que intersomos, interconectados com tudo que
existe. Somos um só corpo e uma só vida. Estamos em rede. Na rede de
Indra, feita de raios luminosos e em cada intersecção uma jóia recebendo e
emitindo raios em todas as direções.
Hoje eu sei que somos co responsáveis
pela realidade em que vivemos, pelo mundo em que estamos e que não adianta
reclamar, é preciso agir para transformar.
Hoje eu sei que a juventude passa,
os amores passam, a velhice passa, os desamores passam. Tudo é transitório
e passageiro. O que se une inevitavelmente se separa. E assim é.
Hoje eu sei
que a pessoa mais forte é aquela que se bende primeiro - assim como o bambu -
flexível.
Hoje eu sei que a água é capaz de se moldar ao recipiente que a
contém e que o gelo é duro e pode ferir. Então faço dos ensinamentos
sagrados o sol que derrete o gelo e nos liberta de nossa própria frieza.
Hoje
eu sei que é preciso sentir, que a indignação é uma alavanca para as grandes
transformações e que as grandes transformações são feitas de pequenos gestos
simples no dia a dia.
Hoje eu sei que palavras amorosas e ternas afetam as
moléculas de água e que somos mais de 75% água. Então eu cuido do que falo, do
que penso e como ajo.
Hoje eu sei que a mudança depende de mim, de cada um
de nós. E que só há um caminho: ação amorosa e não violenta para resolver
conflitos e atritos.
Hoje eu sei que a vida vale a pena ser vivida em sua
plenitude deste instante eterno.
E tudo que temos é este instante.
Aqui e agora.
Mãos em preceMonja Coen

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Saturday, June 20, 2009

Sobre o Amor ou a Sua Falta por

Daniele Alvim -

Não tenho aqui a pretensão de inovar nesse tema, pois grandes filósofos, poetas, músicos, escritores, mestres espirituais já o fizeram, ou explicaram, com seu exemplo o que é o Amor; mesmo porque esse sentimento não se resume em uma só palavra ou conceito, mas em muitas palavras e conceitos que de fato podem chegar a definir isso, que é o que de mais nobre podemos sentir. E também porque cada ser experiencia o amor de forma diferente, de acordo com o seu nível de consciência e nível de abertura para ser um canal através do qual esse Amor pode se expressar.Alguns dizem que os animais não amam, que são seres ainda inferiores e que por isso não podem chegar a amar. Tirando a capacidade de pensar e perceber-se com um ser separado do todo, que é no que o animal se diferencia dos seres humanos, aqueles possuem todos os sentimentos que temos, incluindo o amor. Não digo os mais selvagens, mas os domésticos que são os que já estão na fila para darem um salto evolutivo e tornarem-se seres humanos; o cachorro, gato, golfinho, elefante, cavalo, dentre outros, já amam como nós.Estou fazendo questão de tocar nesse assunto, pois se quisermos entender o que é o amor puro, sem a interferência da mente, mas a expressão do amor puramente desinteressada, devemos observar esses seres. Porque é justamente a mente que atrapalha, o racional, que por sua vez nos leva a julgar o tempo todo e a escolher a quem devemos amar, como amar e quando amar; mas será que isso é mesmo amor? Será que existe o amor egoísta, o amor orgulhoso, o amor seletivo? Será que essa combinação de amor é algo que nos soa natural? Não nos parece estranho? Bom, desnecessário dizer que se não for desinteressado, o amor não é amor. Porque é o sentimento que faz com que desejemos o melhor para o outro sem esperar nada em troca, assim como almejamos o nosso próprio bem. É um sentimento que nos faz estar na pele do outro, sentir pelo outro, pensar pelo outro, ser o outro, chorar pelo outro, ou se regozijar por ele. É algo que nos faz sentir grandes, porém destituídos de orgulho; é algo que toca a Presença Divina dentro de nós, por isso o amor é tão indefinível, indiscritível, pois como definir o próprio Deus? Deus é Amor e disso não temos dúvida. Nosso vocabulário se torna inexpressivo diante de tanta nobreza.Amando o outro de coração aberto estamos de fato amando a nós mesmos, pois não há qualquer separação entre o outro e nós. O que fazemos para os outros fica marcado em nós, tanto de positivo quanto de negativo. E o que nos faz sermos completamente Unos com o outro é a nossa Fagulha Divina, essa identidade que está presente não só em nós como em cada ser e criatura vivente neste planeta. O que fazemos para cada ser e para o nosso planeta estamos fazendo para nós mesmos.Nosso universo é Amor. Essa é a energia, a substância que faz nosso universo coeso; sem amor nosso universo sucumbiria. E isso é ainda um grande mistério. Pela falta desse nobre sentimento é que muitas civilizações (e planetas) sucumbiram, como a Atlântida, por exemplo. Atlântida desapareceu devido ao mal uso do poder, a despeito de toda tecnologia que desenvolveram, inclusive, bem mais avançada do que a da nossa civilização atual. Tornaram-se magos negros, manipulando a energia para satisfazer seu próprio ego. Esse é o outro lado para o qual devemos estar sempre vigilantes para não cairmos nas armadilhas da falta de amor que, em última instância, nos sucumbe.Se amor é sacrifício, então o sacrifício é o do próprio ego; se você quer experimentar o amor em toda sua plenitude terá que sublimar o ego, pois como esse é um ente separatista por natureza e o amor agregador, por natureza, ambos se excluem. Mas todos temos nossos limites e cada um deverá sentir até onde pode ir; tudo a seu tempo, pois ninguém pode pretender amar como Jesus ou Buda se o coração ainda está no processo de despertar. Um passo de cada vez, mas mantendo a intenção. É inevitável que o amor nos faça sofrer, não o tempo todo, claro, mas de certa forma, porque quando amamos galgamos um certo nível de consciência que nos faz perceber boquiabertos a falta de amor que ainda possui a grande maioria dos seres humanos. Sobre o ódio e tudo o que esse sentimento acarreta, o que podemos falar é que ele é simplesmente a falta de amor. Isso basta para compreendermos o que é estar na energia do amor ou não estar.Que tal nesta semana começarmos a colocar o amor em tudo o que fazemos e a percebermos o retorno dessa energia? Podemos comeaçar pelas pequenas coisas e ir aos poucos ampliando esse amor. Percebam o que irá ocorrer, percebam como a intenção amorosa pode transformar tudo o que está à volta. O Retorno do Cristo, creio eu, será a disposição de cada um de pensar, sentir e agir com amor; somente uma pequena intenção poderá mover montanhas até que a paz seja restaurada em nosso planeta; até que Deus possa entrar definitivamente em nossas vidas e passe a atuar como um constante milagre.
Amor e Paz,
Abrindo portas para o infinito:: Rubia A. Dantés ::

Muito tem se falado sobre um novo tempo... muito novo mesmo... Quando um ciclo se completa naturalmente, vem o inicio de outro... Mas, pelo que dizem os calendários antigos - segundo os Maias em 2012 um grande ciclo se completará e outro terá início- e, especialmente, pelo que nos mostram, as coisas que andam acontecendo no nosso planeta, podemos perceber que estamos mesmo no final de um grande ciclo.Então... quando é assim, parece que tudo pode começar de novo a partir do zero e podemos desfrutar das bênçãos de um novo início...Recentemente, tive um sonho muito especial e com muitas coisas simbólicas... No início, meu pai pega um retrato meu onde estou com uma linda Águia dourada pousada no meu braço e o olho da águia, que está de perfil, está sobreposto ao meu olho... Não sei se o direito ou esquerdo porque cada hora me parece que ela está de um lado... E meu pai fala no sonho que aquela imagem significava a libertação da minha mãe.Depois de muitas outras coisas que se passaram no sonho vejo um tipo de objeto em espiral feito de contas de cristal verde-limão que no sonho era uma forma de linguagem diferente... aquelas contas eram letras codificadas mas que a gente não conseguia perceber olhando para elas. Pareciam todas iguais...Me vejo chegando nas montanhas para dar mais uma vivência e me dou conta que havia esquecido de levar tudo...Quando conto da águia para a Mulher da Montanha ela me fala que está tudo certo e que não precisava de mais nada daquilo tudo. Fiquei um pouco insegura, pensei em voltar para buscar as coisas, mas acabo aceitando quando as pessoas começam a chegar.Tento colocar uma música e a princípio não consigo até que finalmente a música começa a tocar e é uma que adoro que se chama "Je chante avec toi Liberté"Entendi essa parte do sonho como um chamado para me desapegar das coisas porque nesse novo tempo elas serão muito novas e diferentes. Liberar o apego às coisas, mas... especialmente o apego a maneiras de fazer...Parece que temos uma mania antiga de querer guardar o que aprendemos para repetir o que foi bom, e isso nos afasta do fluxo... e sinto que nesses tempos esse fluxo que vem da conexão com a Divindade vai estar tão disponível que nem precisamos mais nos preocupar em guardar aprendizados.Mas acho que sempre foi assim... nós é que nos esquecemos tanto disso que acabamos acreditando que somos nós que temos o controle. Doce ilusão, ou será amarga ilusão...A águia para mim sempre fala de liberdade... assim como a música do sonho... quem sabe a liberdade já está tão perto que vamos poder desfrutar da imensa sensação de leveza que é não ter nada a defender. Já imaginaram acordar a cada dia com a certeza que vamos fluir com a Vida sem preocupações e sem apego ao que já passou porque sabemos que o presente é o que temos de mais precioso...Podemos ter tudo e desfrutar de tudo e isso ser liberdade total quando não temos apego ao que temos nem ao que somos.Tem até aquela história do sábio que estava ensinando ao rei o desapego... Quando estavam debaixo de uma árvore eles percebem que o palácio do rei está pegando fogo... O rei fica tranqüilo, porque realmente havia se desapegado... ao passo que o sábio desesperado corre para tentar resgatar a única coisa que ele possuía e que estava no palácio, que era o Bhagavad Gita. Percebo, claramente, como as coisas estão aceleradas e como estão disponíveis muitos pequenos milagres que nos mostram que estamos mesmo mudando e temos todo apoio dos Seres de Luz...Será que estamos entrando mesmo em um novo tempo e uma parte nossa ainda não acredita nisso?No sonho eu ficava na dúvida se voltava ou não para buscar as coisas...Mas o que me tocou foi a certeza que a ferramenta mais preciosa que podemos contar não é a que precisamos carregar no carro ou na memória... mas, a que já está conosco a cada momento em qualquer lugar...que é a possibilidade de conexão com o Grande Mistério... abrindo Portas para o Infinito.

Rubia A. Dantés
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Thursday, June 11, 2009

Você...

Minha PoesiaPoesia em movimento
Entrelaçando palavrasE assim crio meus versos
Que falam de amor
E brilham um pouco maisCom uma pitada de amargura
E tempero de saudade
São versos que gritam paixão...
E assim percorro dias
Atravesso noitesSem sossego
Enfeitando papéisCom adereços poéticosCrio movimento,
corUltrapasso o espaçoEscrevendo versosCom a sua beleza
E com o seu encantoE eu nem precisava
Porque me dei contaQue já tenho você...
Minha melhor poesia.
Renato Baptista...
. " A Constante Aventura do Amor Essa é a alegria do amor: a exploração da consciência. Se você se relaciona, e não reduz isso a um relacionamento, então, o outro tornar-se-á um espelho para você. Descobrindo o outro, você estará descobrindo a si mesmo também. Aprofundando-se no outro, conhecendo seus sentimentos, seus pensamentos, seus mais profundos movimentos, você estará conhecendo suas mais profundas agitações também.... Relacionem-se... Prossigam procurando, buscando um ao outro, encontrando novas maneiras de amar um ao outro, encontrando novas maneiras de estar um com o outro. E cada pessoa é um mistério tão infinito, inexaurível, insondável, que jamais será possível que você possa dizer, "eu a conheci", ou, "eu o conheci". No máximo você pode dizer, "eu tentei o melhor que pude, mas o mistério permanece um mistério".Na verdade, quanto mais você conhece, mais o outro se torna misterioso. Desse modo, o amor é uma aventura constante". Osho
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